Assim que descemos em Trinidad, do ônibus que vinha de Santa Clara, assim como esperado, já fomos abordados por pessoas oferecendo hospedagem. Uma mulher nos ofereceu, em inglês, uma hospedagem perto, completa, por 20 CUC. Aceitamos e a fomos seguindo a pé com as malas. No meio do caminho, perguntei novamente o preço, desta vez em espanhol e ela respondeu 15 CUC. Não sei se ela achou que estávamos indecisos e baixou o preço ou o preço para turistas que falam inglês era um e para falantes de espanhol era outro.
Como nosso tempo em Trinidad era curto e queríamos ver muitas coisas, conversando com a mulher que nos alugou a hospedagem já conseguimos também um taxi para nos levar até a Playa Ancón, uma das praias de Trinidad.
A praia também era muito boa, mas, estava com alguns galhos que atrapalhavam um pouco o mergulho. À noite fomos até a famosa praça da música, que recomendamos por ser um ambiente muito agradável e um ótimo local para sentar e dar notícias aos parentes e amigos devido ao fato de ter ponto de acesso à internet.
No dia seguinte, fomos ao museu de história, onde é possível subir até o topo de uma torre com um sino, que possui uma linda vista de toda a cidade.
Também fomos ao museu de arte municipal, onde tem objetos da época da independência de Cuba do domínio espanhol e ao museu “de la lucha contra bandidos”, que, particularmente, foi o que mais gostei de Trinidad, provavelmente devido à minha admiração por armas.
Tentamos ir ao museu romântico, mas, estava fechado para reformas e resolvemos fazer um passeio à cavalo.
Caso alguém que vai para Trinidad decida fazer este passeio à cavalo até as cachoeiras, não vá de charrete, somente se for cada um em seu próprio cavalo. A cachoeira é muito bonita, mas, dependendo da situação do barro, o cavalo não tem força para puxar a charrete. Nós mesmos tivemos que descer e nos sujamos com barro até o joelho (na volta foi muito pior que na ida, quando tiramos a foto acima). Logo depois do passeio, só tomamos um banho e já pegamos um ônibus de volta para Havana.
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